Essa exposição feita neste blog foi para mostra a vida e obra do artista fotográfico Sebastião salgado que através de suas fotos faz uma denuncia social sobre a miséria no mundo. Vale lembrar que essas misérias têm diversas causas como: guerras, secas, acidentes naturais como tempestades, tufões, terremotos etc.
No entanto a principal causa da miséria é criada pelo próprio homem que tenta explorar e escravizar os demais para enriquecer. E como o ser humano não nasceu para ser escravo ele tenta lutar pela sua liberdade o que acarreta nas guerras civis, onde a matança dizima milhares de pessoas e as sobreviventes dos conflitos morrem de fome. Portanto esse trabalho traz fotos das vitimas da guerra e também fotos das pessoas vitimas da exploração como a que acontece no Brasil em serra pelada em pleno coração da Amazônia.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Biografia: Sebastião Ribeiro Salgado (Aimorés, 8 de fevereiro de 1944) é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de fotografar.
Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados fotojornalistas da atualidade. Nomeado como representante especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente americano.
"Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair" diz Sebastião Salgado. "Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de idéias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo".
Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados fotojornalistas da atualidade. Nomeado como representante especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente americano.
"Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair" diz Sebastião Salgado. "Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de idéias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo".
Esse posto, perto da fronteira do Sudão, é um refúgio para pessoas deslocadas pela seca e pela corrupção. Ade, Chade, 1985.
Entre 1984 e 1985 Salgado fotografou as vítimas da fome no Sahel (África), como voluntário do grupo humanitário francês Médecins sans Frontières (Médicos sem Fronteiras). Registradas durante longas estadas na região ao longo de quinze meses, suas imagens são retratos dignos e empáticos de pessoas vivendo e morrendo as conseqüências de uma catásfrofe. Salgado também retratou as atividades dos que trabalharam para aliviar a dor das vítimas: os médicos, os enfermeiros e os engenheiros civis voluntários.
Entre 1984 e 1985 Salgado fotografou as vítimas da fome no Sahel (África), como voluntário do grupo humanitário francês Médecins sans Frontières (Médicos sem Fronteiras). Registradas durante longas estadas na região ao longo de quinze meses, suas imagens são retratos dignos e empáticos de pessoas vivendo e morrendo as conseqüências de uma catásfrofe. Salgado também retratou as atividades dos que trabalharam para aliviar a dor das vítimas: os médicos, os enfermeiros e os engenheiros civis voluntários.
Cientes de que comida e medicamentos chegaram a um posto, as pessoas da região dirigem-se ao posto em grande número, cobrindo largas distâncias. Bati, Etiópia, 1984.
Nessa foto percebemos a luta das pessoas pela sobrevivência, o que nos faz refletir como é boa a nossa vida e mesmo assim não damos importância.
Depois de andar durante toda a noite, refugiados se escondem sob as árvores dos aviões de reconhecimento etíopes. O governo etíope não quer que a população de Tigre cruze a fronteira para o Sudão. Etiópia, 1985.
Mais um horror da guerra demostrado por salgado nas suas fotos.
Certamente o autor fotografa isso não pela beleza da pobreza, mais sim para denunciar e mostrar ao mundo a miseria causado por uma guerra.
Em 1981, Sebastião Salgado " denuncia toda a miséria que ocorre nas minas de ouro da Amazônia. Isso nos faz pensar no contraste que existe entre riqueza e pobreza, ou seja a forma miseravelmente submetida o homem para extrair riqueza.
Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de idéias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo" - Sebastião Salgado.
Essa frase do autor demostra a confiança dele na força de cada pessoa para melhorar o mundo.
Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de idéias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo" - Sebastião Salgado.
Essa frase do autor demostra a confiança dele na força de cada pessoa para melhorar o mundo.
As fotos ao lado: ( Ruanda, mar- abril de 1985 ) mostram corpos abandonados em sala de aula do povoado de nyaruby, próximo a fronteira com a Tanzânia, na região Nigara. A maioria das vitimas, brutalmente assassinada em abril de 1994, são de tutsis. Os corpos não foram enterrados provavelmente porque ninguém continuou a viver naquela área.
O autor mostra através da arte o horror da guerra
O autor mostra através da arte o horror da guerra
Ruanda agosto de 1994 mostra corpos sendo empilhados por tratores do exercito francês no campo de Kilumba, onde milhares de refugiados ruandeses morreram todos os dias, vitima da cólera, disenteria bacteriológica, fome, desespero, durante o curso do mais insano drama da historia recente da humanidade.
Isso ocorre devido à ganância do homem pelo poder seja econômico, político ou militar.
Isso ocorre devido à ganância do homem pelo poder seja econômico, político ou militar.
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